Uma simples xícara de café me manteve acordada por muito tempo. Tanto tempo que os olhos já pesavam em demasia, sendo dificultoso enxergar o que se me aproximava. O que era mesmo? Não sei, não deu pra ver... Mas eu permanecia acordada. E acordada queria ficar.
E os dias passaram-se, e aquela xícara tomada de um gole só me era o suficiente. Para que mais café? Eu até prefiro um capuccino! E por que não tomar um, o efeito assim se prolongaria por mais tempo, e quem sabe eu não conseguiria bater o recorde do maior período de tempo que eu já havia estado acordada, lúcida e ciente dos acontecimentos?!
E foi então que eu percebi... Abri os olhos, fechei o livro. E derramei o café frio que ainda restava.
E os dias passaram-se, e aquela xícara tomada de um gole só me era o suficiente. Para que mais café? Eu até prefiro um capuccino! E por que não tomar um, o efeito assim se prolongaria por mais tempo, e quem sabe eu não conseguiria bater o recorde do maior período de tempo que eu já havia estado acordada, lúcida e ciente dos acontecimentos?!
E foi então que eu percebi... Abri os olhos, fechei o livro. E derramei o café frio que ainda restava.
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